segunda-feira, 18 de outubro de 2010

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17/10/2010 18h24 - Atualizado em 17/10/2010 21h37
Bispo de Regional da CNBB defende divulgação de panfleto contra Dilma
‘Divulgação continua agora no segundo turno’, diz dom Benedito Beni.
Bispo diz que distribuiu 10 mil panfletos em 31 paróquias de Lorena.

Robson Bonin Do G1, em Brasília
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O texto é legítimo e foi aprovado no dia 26 de agosto, em São Paulo. A comissão episcopal representativa do Regional Sul 1, que engloba diversos bispos, fez uma nota no dia 26 de agosto, pedindo que esse apelo aos brasileiros e brasileiras tivesse ampla divulgação e isso ficou a critério de cada bispo. A divulgação começou a ser feita antes do primeiro turno e continua agora, antes do segundo turno. De modo que é um documento legítimo assinado pela presidência do Regional Sul 1 em nome do conselho episcopal"
Dom Benedito Beni dos Santos, bispo diocesano de Lorena

O vice-presidente do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Benedito Beni dos Santos, questionou neste domingo (17) a versão apresentada pelo presidente do regional, Dom Nelson Westrupp, segundo a qual o Regional Sul 1 não patrocina a impressão e a distribuição de folhetos a favor ou contra candidatos.

“O texto é legítimo e foi aprovado no dia 26 de agosto, em São Paulo. A comissão episcopal representativa do Regional Sul 1, que engloba diversos bispos, fez uma nota no dia 26 de agosto, pedindo que esse apelo aos brasileiros e brasileiras tivesse ampla divulgação e isso ficou a critério de cada bispo. A divulgação começou a ser feita antes do primeiro turno e continua agora, antes do segundo turno. De modo que é um documento legítimo assinado pela presidência do Regional Sul 1 em nome do conselho episcopal”, disse ao G1 dom Benedito Beni dos Santos, que é bispo diocesano de Lorena (SP).

Neste sábado, uma gráfica no bairro do Cambuci, em São Paulo, informou que imprimiu 2,1 milhões de folhetos com o texto intitulado "Apelo a todos os brasileiros e brasileiras", assinado pela Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB. A candidata Dilma Rousseff classificou a distribuição desses folhetos como "crime eleitoral".

Dom Benedito dos Santos confirmou que o panfleto foi distribuído pela comissão. “Recebemos diretamente da Comissão em Defesa da Vida”, disse. A área de abrangência do Regional Sul 1 da CNBB compreende todo o estado de São Paulo.

O texto relaciona o PT e a presidenciável Dilma Rousseff à defesa da legalização do aborto e recomenda "encarecidamente a todos os cidadãos brasileiros e brasileiras" que, "nas próximas eleições, deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto".
saiba mais

* Polícia Federal apreende panfletos contra Dilma em gráfica de São Paulo
* Dilma atribui folhetos a 'central de boatos' e diz que são 'crime eleitoral'
* Regional da CNBB diz em nota que não imprime nem distribui folhetos
* Gráfica informa que imprimiu 2,1 milhões de folhetos contra Dilma

No sábado (16), o PT registrou boletim de ocorrência na polícia e fez uma representação à Justiça Eleitoral. Neste domingo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ordenou à Polícia Federal a apreensão dos panfletos na gráfica.

Na nota divulgada neste domingo, o presidente do Regional Sul 1, Dom Nelson Westrupp, e demais bispos afirmaram que "não indicam nem vetam candidatos ou partidos e respeitam a decisão livre e autônoma de cada eleitor".

'Ampla difusão do documento'
Para dom Benedito Beni dos Santos, um dos integrantes da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB, que assina o documento "Apelo a todos os brasileiros e brasileiras", distribuídos em igrejas católicas, a nota deste domingo contraria a decisão de “dar ampla difusão do documento”.

“Em nota do dia 26 de agosto, a presidência e a comissão representativa dos bispos do Regional Sul 1 da CNBB, em sua reunião ordinária, acolheram e recomendaram a ampla difusão do ‘Apelo a todos os brasileiros e brasileiras’. Assina a nota o presidente do Conselho Episcopal dom Nelson Westrupp. Então, causou a mim estranheza que essa nota tão clara seja agora, de certo modo, considerada como não autêntica”, disse dom Benedito dos Santos.

O bispo diocesano de Lorena diz que ficou “a critério de cada bispo” do Regional Sul 1 a divulgação do documento em forma de panfleto.

Apenas em Lorena, segundo ele, foram distribuídos 10 mil panfletos nas 31 paróquias da diocese. “Distribuímos para 31 paróquias da diocese e continuamos distribuindo no segundo turno. Estamos sendo fiéis ao que o representativo do Regional 1 pediu”, justificou.

O bispo chama de “oportunismo eleitoral” a carta apresentada pela candidata do PT na qual afirma ser contra o aborto e explica a orientação repassada aos fiéis.

“O documento cita o nome dela [Dilma] como aquela que aprovou o 3º Programa de Direitos Humanos do Governo. A nota não aconselha a votar nela. É uma recomendação de não votar no Partido dos Trabalhadores e em todos os candidatos favoráveis ao aborto”, declarou.

Veja abaixo reprodução do folheto distribuído pelo Regional Sul 1 da CNBB:
Panfleto contra Dilma com texto do Regional Sul I da CNBB.Panfleto contra Dilma com texto do Regional Sul I da CNBB. (Foto: Reprodução)
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010


DOIS ANDARES ABAIXO DO MEU
Eliane Brum
Eu nunca tinha ouvido falar dela. Vivo neste edifício de 70 apartamentos há alguns anos. A maioria dos moradores só encontro na reunião de condomínio. Há o velho que toma sol pela manhã e que me cumprimenta sorridente porque lá em casa a gente se dá tchau na janela quando alguém sai. Ele acha curiosíssimo e acompanha o ritual enternecido. Há as mulheres que passeiam com os cachorros, e as que fiscalizam o crescimento das roseiras do jardim. Existe a vizinha que sempre tenta me vender produtos de beleza. E o Pedrão, um aumentativo irônico para um cachorro tão pequeno, tão desmilinguido e cego pela idade, que sobe e desce o elevador comigo, protegendo com olhos erráticos um dono que é quase um gigante. Há o vizinho de passo marcial que não cumprimenta ninguém. E ela, que morava lá havia uma eternidade, mas a quem eu nunca vira.
Numa tarde vêm o chaveiro, os bombeiros e a polícia. Arrombam a porta do apartamento. E somos todos lançados para dentro de uma paisagem muito semelhante à nossa, mas que era dela. As histórias de sua vida me alcançam aos farrapos. Aos 82 anos ela vivia só. Tinha sido médica, com consultório no centro de São Paulo. Era uma mulher independente, que veio do interior para vencer na cidade grande quando as mulheres de sua geração apenas recolhiam os passos até a casa do marido. Viajou o mundo, falava várias línguas, expressas nos livros espalhados pela casa. Não sei de seus amores, ninguém ali sabe. De repente, ela descobriu-se só. Não queria morrer, só não sabia como seguir vivendo. Resistiu viva – morrendo.
Há dois anos ela estacionou sua Brasília vermelha meticulosamente limpa e bem conservada numa vaga tamanho G. E nunca mais a tirou de lá. Poderia ter sido um sinal, mas um sinal só se torna um sinal se for decodificado. Este gerou apenas uma multa do condomínio. O carro deveria estar numa vaga M. Talvez P. Há pouco mais de um ano ela deixou de pagar a conta do condomínio. O acúmulo da dívida virou um processo judicial e uma primeira audiência a qual ela não compareceu. Outra pista não decifrada.
A vizinha do lado percebeu que ela não mais saía de casa. Insistiu com o síndico, com o zelador, algo estava errado. Ela nem atendia mais a porta, e um cheiro novo se impregnava no corredor. Mas a lei não escrita da cidade grande determina não perturbar a privacidade de ninguém. Cada um é uma ilha – ou um apartamento. Proprietário-indivíduo de seu número de metros quadrados aéreos no mundo. Os funcionários do condomínio devem avisar pelo interfone quando vão entregar uma correspondência que precisa ser assinada porque, do contrário, muitos moradores sequer abrem a porta. E ela era conhecida como “a doutora”, o título um abismo que ela e tantos se esforçam para cavar. Ninguém ousou perguntar se algo diferente, algo pior, estava acontecendo com ela.
Naquela tarde a conhecida de uma associação onde ela trabalhava como voluntária veio procurá-la, preocupada com seu sumiço. Ela então conseguiu se arrastar e sussurrar que não tinha forças para abrir a porta. Quando a porta caiu, e os fossos foram transpostos, descobriu-se que havia dois meses ela vivia no escuro, à luz de velas primeiro, nada depois. A energia elétrica tinha sido cortada por falta de pagamento. Há semanas ela não comia. Já não podia andar. A doutora estava morrendo de fome em meio a centenas de pessoas na cidade de milhões. Em sua própria sujeira.
Num prédio de classe média de São Paulo, ela estava mais isolada que qualquer ribeirinho dos confins da Amazônia. Não queria que descobrissem que havia perdido o controle da sua vida. E quando quis pedir ajuda, já não teve forças. Imagino quanto desespero sentia para conseguir romper as amarras de toda uma existência, se arrastar até a porta e admitir que não era mais capaz de abrir. Foi levada ao hospital, onde agora briga para viver.
Ela morava dois andares abaixo do meu. Quando eu soube, fiquei rememorando os últimos meses. Enquanto eu trabalhava, cozinhava, bebia vinho, tomava chimarrão, gargalhava, assistia a filmes, me emocionava com livros, me indignava com acontecimentos, conversava, namorava, sonhava, fazia planos, escrevia esta coluna e às vezes chorava, dois andares abaixo do meu, num espaço igual ao meu, uma mulher de 82 anos morria de fome nas trevas, em abissal solidão.
Enquanto eu ria, ela morria. Enquanto eu comia, ela morria. Enquanto eu sonhava, ela morria. No escuro, ela morria no escuro enquanto eu abanava da janela, o velho sorria ao sol, uma vizinha tentava me vender um novo creme antirrugas e Pedrão rosnava cegamente no elevador sob o olhar terno de seu gigante.
Não consegui dormir por algumas noites porque me via arremessada ao outro lado da rua, tentando imaginar os enredos que se passavam atrás das cortinas daqueles outros 69 apartamentos. Que vidas são aquelas, que dores se escondem, quais são os dramas que sou impotente para estancar? Anos atrás, antes de eu morar no prédio, um homem se lançou pela janela e morreu estatelado na laje. Como tantos o tempo todo. Um soluço apavorante na rotina e depois o esquecimento. Como agora, nesse morrer sem sangue e sem alarde.
Numa fissura do tempo algo que não pode mais ser oculto se revela – revelando também o nosso medo. Portas são derrubadas, cortinas rasgadas por um corpo que se lança para o nada, para nós. E, talvez pior, por um corpo que se esconde até ser exposto pelo cheiro da decomposição ainda antes da morte, corroendo os muros de nossa privacidade protegida com tanto empenho. Como a dela.
Depois precisamos esquecer para seguir vivendo. Mas não consigo esquecer. O que aconteceu com ela está acordado dentro de mim como um bicho. Dentro de nós também há um condomínio onde portas se fecham, chaves se perdem e o suicida que nos habita se lança no vazio enquanto outros em nós se decompõem em vida pela morte dos dias que não acontecem. Mergulho então, além dos dois que nos separavam, vários andares em mim. E lembro-me de Mário Sá-Carneiro, escritor português: “Perdi-me dentro de mim porque eu era labirinto. E hoje, quando me sinto, é com saudades de mim”.
Acredito que todos no prédio ficaram chocados, cada um à sua maneira. Porque ninguém percebeu a tempestade logo ali. Porque tudo se passou enquanto no avesso de cada janela tentávamos viver. Mas também – e talvez principalmente por isso – porque a tragédia se desenrolou no mesmo cenário onde tecemos o enredo de nossos dias.
O apartamento dela é igual ao nosso. Esta semelhança de condições e de arquitetura, de portas e de janelas, nos provoca um incômodo difícil de dissipar. Poderia ser nós a morrer de fome no escuro. Mesmo com uma história diversa, lá no fundo cada um de nós sabe que a solidão nos espreita. Que não estamos tão protegidos como gostaríamos. Seria mais fácil afastar nosso horror se fosse um assassino, uma morte por ciúme, uma violência cometida por um psicopata. Isto está sempre mais longe. Mas não. A doutora morria logo ali por solidão. E isto está bem perto.
Ela não viveu uma vida à toa. Ou uma vida egoísta. Ela apenas viveu mais tempo do que a maioria de seus amigos, que deve ter sepultado um a um. Mais tempo que os pacientes que tantas vezes salvou, e então o consultório ficou vazio. Ela tinha bens que poderia ter vendido quando ficou restrita a uma renda que não lhe permitia manter o padrão. Mas não tinha mais saúde para fazer o que era preciso. Com o tempo, não conseguia mais nem caminhar até o banco para buscar o dinheiro da aposentadoria ou pagar a conta de luz ou qualquer outra. Lentamente os fios de sua vida foram lhe escapando das mãos. E, no fim, quando percebeu que precisava romper o pudor cimentado nela e pedir ajuda, já não era capaz de andar pela casa para abrir a porta da rua e escancarar sua miséria. A doutora não queria morrer, só não tinha forças para viver neste mundo.
Por um tempo fiquei acordada pelas madrugadas, dormindo nas auroras, aterrorizada com as vidas desconhecidas abaixo e acima de mim, com os socorros que eu não sabia que precisava prestar, com o monstro de olhos abertos em mim. Devagar, comecei a pensar nas minhas escolhas. E agora tento aprender a amar melhor, para além das paredes de meus metros quadrados de mundo, mais iguais às dela do que eu e todos gostaríamos.

terça-feira, 7 de setembro de 2010



Estes animais são da fazenda e estão á venda

sábado, 21 de agosto de 2010

Mãe e filho conversavam diariamente
na internet porque o jovem
estudava fora da cidade e
pouco se viam. No momento, discutiam
sobre relacionamento,
uma vez que ele estava se envolvendo
com uma jovem da faculdade.
E, foi via internet que ele apresentou
a moça à mãe e elas se tornaram
grandes amigas.
Dava gosto vê-los conversar,
na verdade, pareciam três amigos.
Mas, a mãe sabia que além da
amizade era necessário não se
descuidar das responsabilidades
para com o filho. E, ao ouvi-lo
dizer:
__ Às vezes, esqueço-me que
a senhora é a minha mãe, tamanha
é a nossa amizade.
Ela respondeu com firmeza:
__ E sou sua amiga, filho!
Antes, porém, sou a MÃE!
Ela tratou logo de explicar:
__ Não se esqueça que ninguém
poderá lhe vestir como fiz e
educar-lhe como faço. Foi como
mãe que lhe vesti de honra e não
permiti, sobretudo, que seguisse os
caminhos errados daquele que um
dia foi seu pai.
Ela deu uma pausa, emocionada
pelo desabafo e o filho respondeu:
__ Sei o quanto os SIM(s) que
me negou foram importantes,
mesmo quando me irritavam.
O jovem se emocionou do
outro lado, mas conseguiu completar:
__ Mãe, sua amizade é o amor
derradeiro, não existe outro neste
mundo capaz de me fazer um doutor.
Saiba que logo me formarei e,
à senhora, darei tudo que merece
nesta vida.
A mãe internauta que buscou
na internet uma maneira de amenizar
o coração cheio de saudades,
respondeu ao filho:
__ Você já está me dando,
meu filho. Acabou de dar-me uma
jóia de presente.
O jovem quis saber de que jóia
a mãe falava e ela digitou rapidamente:
__ UMA AMIGA, meu filho!
A internauta frisou ainda:
__ Quem sabe, uma nora querida,
hein??
* Adilda Penido em 21/07/10
PARA REFLETIR: Hoje, o
mundo exige mais agilidade dos
pais para acompanhar a educação
dos filhos, lembrando que a afetividade
e o carinho são fundamentais,
mas os limites devem ser estabelecidos
e dialogados sempre.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
1) A mãe internauta buscou
formas de se aperfeiçoar para acompanhar
os passos do filho que
saiu de casa para estudar.
-> Expresse sua opinião sobre
a atitude da mãe.
2) Os aparatos da tecnologia
(celulares/computador) têm influenciado
o comportamento da nova
geração.
-> Em sua opinião, quais são
as principais mudanças: positivas
e negativas?
-> Como pais/professores devem
se comportar diante de mudanças
tão rápidas?
3) Percebe-se que a mãe internauta
criou o filho sem a presença
do pai e, no entanto, o rapaz tem
caráter e juízo. Como se explica a
boa conduta do filho, então?
* Pedagoga, pós-graduada em
Educação Inclusiva, filha de
Santanense/Itaúna.
OBSERVAÇÃO: Dedico esta parábola
à minha amiga Helaine de
Antunes/Igaratinga. Ela é estudante do
Curso de Direito da UIT e é uma jovem
especial.

sábado, 24 de julho de 2010

coisa estranhas acontecendo, de manha la pelas quatro da manha, desloquei ate o colegio salesiano e cheguei ate o quarto do Padre sírio, onde vi a cama somente com uma cocha, nao tinha os pertences do sírio, o banheiro estava aberto e nao tinha nada encima da escrivaninha, no local so tinha a cama e mais nada e tentei retornar para casa, nao encontrei as janelas e portas e dei um senhor grito na cama e graças a deus acordei, será que é um aviso, para nao mexer nas coisa dele?

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Hoje como todo dia fui fazer a caminhada matinal e mudei, fui correndo e voltei andando, ja melhoreibem o condicionamento físico, mas preciso acabar com a jambulane (barriga) e voltei juntamos a turma de idosos de santanense e fomos contar casos, e rir um muncado, tava o Paulo da sara o luiz da Doncandu o vicente sapateiro o calunga e outros só contando piadas, lembrando de tempos antigos e umas fofocas aqui e ali, eta vida boa....

segunda-feira, 19 de julho de 2010

La pelas quatro da tarde vou pelas ruas de santanense pensado comigo mesmo, tudo em minha volta lembra minha mãe, meu pai, meus irmãos falecidos, logo encontro com um amigo de meu pai, -O viquinho como vai? continuo andando e encontro outro amigo do padre sírio, que logo vai me comprimentado e contando que foi coroinha na ordenação dele, continuo andando e encontro uma que foi namorada do mano Ramon, e as lembranças continuam, até que próximo da igreja, vem a lembrança de onde Maria do carmo ( mãe) lavava nossas roupas, na bica do pontilião, na igreja lembro do monsenhor Ilton, que fui coroinha do mesmo, aí eu paro e penso, são tantas pessoas queridas e sempre terei recordações dos mesmos onde eu esteja, principalmente em santanense,estes dias pedi uma musica na rádio de santanense, santanense FM e o locutor o campanha me enviou assim, aquim vai uma música para meu amigo, aqui de pertinho o Jesus do vico, boas recordações..........

terça-feira, 2 de março de 2010

igaratinga 2010

ontem fomos para Igaratinga, comemora seus 47 abos de Emacipação, foi ótimo tive na casa do tio e meu primo deixou que Vera fosse no camarim de Gino e geno, tiramos algumas fotos e filamamos tudo depois colo filmagem e fotos pra todos verem.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Hoje fomos convidados a fazer uma festa surpresa para um amigo, depois de tudo preparado ele nos enviou uma menasgem atraves da filha que nao poderia participar, um bolo pronto e tudo mais, ate o churrasco tava combinado, mas se me der um limãofaço limonada, convidei os amigos dele aqui pra casa e vamos cantar parabens pra nos todos, com um bolo e muito gole, eta vida boa,festa surpresa pra nos mesmos ,depois coloco no blogger as fotos da festinha nossa, nossos parabens...